sábado, 2 de abril de 2011

A incontinência

A perturbação da incontinência verbal que leva a virtual começa de novo a me contaminar. É como um vírus: contamina, fica inoculado, depois de um tempo começam a aparecer os sintomas. Sinto feliz de ter voltado. Não causa dor, mas angústia boa. Dois tipos de angustia existem. Aquela que identifico como a melhor, que escarafuncha a psique em busca de matéria para remover,  seja de que forma for; e aquela que paralisa que não renova, que não remove nada, mas só faz ficar na prostração.
Todo mundo deve ser assim. Na verdade, todo mundo é igual, só muda mesmo a maneira de olhar as coisas. Todo mundo cada vez mais parecido .  Eu igual a qualquer uma mulherzinha que se dá ao trabalho intermitente de pensar, de se pensar. Eu e qualquer mulherzinha verdadeira ou falsa. Loura ou morena de verdade ou de farmácia. Tanto faz, tanto faz... no fim é tudo mesmo igual. Os bichos que nos comerão serão sempre os mesmos. Mortas ou vivas, tanto faz.       

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A conversa

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